sábado, 28 de fevereiro de 2009

Reportagem em 27/02 Ronaldo fenomeno e a fisioterapia

O

fisioterapeuta brasileiro se supera a cada dia! Esta belíssima reportagem que Juliana Mancuso nos proporcionou demonstra que cada vez mais se desconstrói a imagem daquele profissional limitado dos anos 70, portanto ineficiente para dar respostas às questões da Saúde Funcional de atletas. Cada vez mais se dá lugar a um completo profissional fisioterapeuta, com sua infinidade de recursos terapêuticos próprios.
Parabenizo o colega Bruno Mazziotti pela competência! E agradeço sempre ao Ronaldo "Fenômeno", pois ele é o responsável indireto pela divulgação sem precedentes que o fisioterapeuta tem na mídia mundial... no período da sua primeira lesão, na virada do milênio, projetou-se o 'Filé' para a mídia e agora, novamente, só se fala em Fisioterapia para o Ronaldo, dessa vez com o Bruno Mazziotti... e com detalhes: utilização tanto de crochetagem quanto de acupuntura, além das tradicionais correntes que a mídia chama a todas de "choquinho". Dá até arrepio esta denominação...
Nas terapias manuais, divulga-se além das tradicionais do fisioterapeuta: as novidades da osteopatia, a quiropraxia, Pilates. Bruno, mais uma vez meus parabéns e gostaria muito que pudesse fazer parte do corpo docente da UNISANTA, em Santos/SP, pois essa é a nossa filosofia de ensino, também!! Numa simples reportagem, os leitores (muitos) recebem a informação de que tudo isso é feito por fisioterapeutas. Quanto custaria para o Coffito pagar por essa informação?
O fisioterapeuta do século XXI no Brasil se difere de todos dos outros países do mundo. Percebo que há saudosistas dos tempos limitados dos anos 70, mas lamento informá-los de que a evolução técnico-cientí fico-política da Fisioterapia, assim como do perfil profissional do fisioterapeuta brasileiro, está a pleno vapor!!!
Abraços do colega
Rivaldo Novaes
Com o velho lema: "Fisioterapeuta, docente e idealista persistente

A importância da detecção precoce do câncer de mama


A Organização Mundial da Saúde estima que, por ano, ocorram mais de 1.050.000 casos novos de câncer de mama em todo o mundo, o que o torna o câncer mais comum entre as mulheres.No Brasil a partir de informações processadas pelos Registros de Câncer de Base Populacional, disponíveis para 16 cidades brasileiras, mostram que na década de 90, este foi o câncer mais freqüente no país. As maiores taxas de incidência foram observadas em São Paulo, no Distrito Federal e em Porto Alegre.

Além disso, o câncer de mama constitui-se na primeira causa de morte, por câncer, entre as mulheres, registrando-se uma variação percentual relativa de mais de 80 % em pouco mais de duas décadas: a taxa de mortalidade padronizada por idade, por 100.000 mulheres, aumentou de 5,77 em 1979, para 9,74 em 2000 (Ministério da Saúde, 2002).
Epidemiologicamente não foi confirmado nenhuma evidência relevante na adoção de métodos específicos de prevenção, muito embora alguns fatores ambientais e comportamentais possam estar associados a um risco aumentado de desenvolver o câncer de mama, a detecção precoce ainda é um instrumento imprescindível no combate a doença.
Em documento de consenso publicado pelo ministério da saúde em 2004, Para a detecção precoce do câncer de mama recomenda: "Rastreamento por meio do exame clínico da mama, para as todas as mulheres apartir de 40 anos de idade, realizado anualmente. Este procedimento é ainda compreendido como parte do atendimento integral à saúde da mulher, devendoser realizado em todas as consultas clínicas, independente da faixa etária; Rastreamento por mamografia, para as mulheres com idade entre 50 a 69 anos,com o máximo de dois anos entre os exames;Exame clínico da mama e mamografia anual, a partir dos 35 anos, para as mulheres pertencentes a grupos populacionais com risco elevado de desenvolver câncer de mama;"
O câncer de mama uma vez detectado deve ser abordado por uma equipe multidisplinar visando o tratamento integral da paciente. As modalidades terapêuticas disponíveis atualmente são a cirúrgica e a radioterápica para o tratamento loco-regional e a hormonioterapia e a quimioterapia para o tratamento sistêmico, além de modalidades terapêuticas como a fisioterapia, a partir da intervenção cirúrgica.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Em artigo recente, publicado na revista fisiobrasil, foi publicado um estudo referente ás técnicas usuais em fisioterapia intensiva. Um dos pontos altos do artigo foi a utilização da hiperinsuflação manual. Apesar de algumas diferenças, utilizamos rotineiramente na uti da Fcecon com excelentes resultados.
Entretanto, poucos profissionais pelo menos na cidade de Manaus, parecem utilizá-lo com frequência.
Como uma técnica simples de comprovada eficiência é dexada de lado em detrimento de outras técnicas não tão aceitas?

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Fisioterapia em UTI oncológica

Equipe de fisioterapia atuando na UTI da FCECON/AM - Estagiários e voluntáriosPosted by Picasa

Como a Fisioterapia Respiratória Influencia a Pressão Intra-Craniana

A pressão intracraniana é determinada por três componentes: encéfalo, liquor e sangue, sendo que o volume sanguineo cerebral (VSC) é o componente mais dinâmico, pois é determinado pelo diâmetro vascular (Knobel, 2006).
Qualquer aumento de um componente é seguido da diminuição do volume dos outros, de modo a manter a PIC em limites normais (10mmHg). A PIC pode aumentar transitoriamente em condições fisiológicas normais (tosse, espirro) sem alteração das funções neurológicas ao contrário do que ocorre em condições patológicas, quando o equilíbrio é perdido.
Pressão intracraniana. A pressão intracraniana é determinada por três componentes: encéfalo, liquor e sangue, sendo que o volume sanguineo cerebral (VSC) é o componente mais dinâmico, pois é determinado pelo diâmetro vascular (Knobel, 2006).
Qualquer aumento de um componente é seguido da diminuição do volume dos outros, de modo a manter a PIC em limites normais (10mmHg). A PIC pode aumentar transitoriamente em condições fisiológicas normais (tosse, espirro) sem alteração das funções neurológicas ao contrário do que ocorre em condições patológicas, quando o equilíbrio é perdido.
Admitem-se como valores toleráveis até 20 mmHg, para efeito de classificação, pode-se utilizar o seguinte critério (Gambaroto,2006):
PIC<> 40 mmHgPO2<> 40 mmHgPA média <>Stocchetti N, et all, 2006). A Hiperventilação excessiva pode precipitar isquemia cerebral, com alentecimento da atividade elétrica cerebral, acidose láctica liquórica e aumento da diferença de conteúdo arteriovenoso de oxigênio > 9 ml/dl. Estudos do FSC por TC com xenônio, em pacientes com lesão cerebral aguda submetidos à hiperventilação, concluíram que esta pode induzir à isquemia cerebral nas áreas lesadas, assim como nas áreas normais (Oliveira, 2000).
Constituindo um assunto controverso, parece alcançar a unanimidade quando a hiperventilação é utilizada em situações de deteriorização neurológica súbita ou quando outras medidas de controle da PIC não surtem efeito, devendo portanto, ser cuidadosamente monitorada em requisitos relativos a duração, a intensidade da hipocapnia e estabilização da PIC e não como primeira linha de conduta ao combate a HIC ou usada indiscriminadamente de forma profilática.
Nos casos em que a deteriorização encefálica é eminente, Oliveira, 2000 cita que a hiperventilação induz a hipocarbia e faz baixar a PIC pela redução no volume sangüíneo cerebral. O efeito é quase imediato, mas as reduções máximas podem demorar de 15 a 30 minutos após a modificação da pCO2.

Para obter/imprimir e ou copiar o texto integral favor consultar:
http://www.howtodothings.com/health-fitness/como-a-fisioterapia-respiratoria-influencia-a-pressao-intra-craniana

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Intervenção e evolução de militares da12 Região Militar submetidos à meniscectomia parcial: A realidade vivenciada no Hospital Geral do Exército de Ma


RESUMO
Diante da alta incidência de lesão meniscal em militares decorrente da exigência da compleição física destes indivíduos, realizamos um ensaio clínico a fim de exemplificarmos as condições clínicas e da evolução de pacientes com lesão meniscal durante o período pós-cirúrgico. Diante das possibilidades terapêuticas encontradas em nosso setor de reabilitação, aplicamos um mesmo protocolo a todos os indivíduos objeto do estudo afim de padronizar e validar o protocolo dentro das forças armadas.
Indivíduos do sexo masculino com lesão de menisco medial submetido à meniscectomia parcial por videoartroscopia e tratamento fisioterapêutico pós-operatório foram acompanhados num período de três meses, desde o primeiro dia pós-liberação médica para a fisioterapia. Para a obtenção dos dados foram realizadas seis avaliações.
As avaliações foram realizadas no período pós-operatório, sendo estas feitas no primeiro dia de início da fisioterapia, uma semana após o início da reabilitação, duas semanas de fisioterapia, três semanas de fisioterapia, um mês de pós-liberação médica, dois meses de pós-liberação e a última com três meses. Observou-se que as condutas adotadas com os pacientes apresentaram resultados satisfatórios quanto à diminuição da dor, manutenção da força, da amplitude de movimento e retorno da funcionalidade, corroborada pela aplicação do protocolo de Cincinatti. Desta forma concluímos que diante dos recursos apresentados, o protocolo é aplicável e reprodutível em centros de reabilitação de pequena e média complexidade.
Palavras-chaves: joelho, meniscectomia, evolução, reabilitação.

Cursos e palestras


Em parceria com Instituições como Uninorte, Ufam e Fundação CECON, promovemos palestras, cursos, discussões científicas a fim de proceder com o máximo de comprometimento e profissionalismo com esta profissão tão cara e laboriosa chamada Fisioterapia.
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Fisioterapia em UTI oncológica

Um dos papéis mais relevantes da fisioterapia dentro de uma unidade de tratamento intensivo, consiste na programação e constante avaliação para a extubação dos pacientes.
Acompanhe neste tutorial os passos....
Para ver mais vídeos, discussoes e artigos acesse o site:
http://www.fisioterapiam.hd1.com.br/
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Clínica de Reabilitação Funcional do Joelho
A 1º Clínica especializada em joelho de manaus
Apesar da existência de inúmeras clínicas de fisioterapia em Manaus, não dispomos atualmente de um serviço especializado em patologias do joelho. A carência por inovações técnico-científicas, a distante utopia da fisioterapia baseada em evidências e a falta de material humano qualificado, comprometem a qualidade da reabilitação cinético-funcional.
A fim de preencher esta lacuna, apresentamos a Clínica de Reabilitação Funcional do Joelho, empresa estruturada para a prestação de serviços em Fisioterapia, comprometida na busca incessante pela excelência na reinserção Biopsicosocial de seus clientes, surgimos com a proposta de constituir um centro de excelência em reabilitação de patologias do joelho.
Com o objetivo de conquistar um público exigente e procurando atender as expectativas de um mercado competitivo, buscaremos incessantemente atualizar métodos e condutas. Dentro de nossa proposta inicial, está a criação de um centro de estudos equipado com um sistema de computação e multimídia, onde serão documentados exames, avaliações ortopédicas e fisioterapêuticas a fim de construir um ambiente propício à pesquisa científica além da promoção de cursos de aprimoramento e reuniões científicas.
Como parte integrante do processo de reabilitação, atuaremos diretamente desde o período pré-operatório, passando pelo pós-operatório imediato até a alta do cliente. O contato íntimo com o cirurgião ortopedista é de fundamental importância principalmente nas avaliações e reavaliações, discussão de planos e estratégias do tratamento aumentando a possibilidade de êxito e melhora da qualidade de vida do cliente.
Missão.
1. Tornar-se um centro de referência e excelência na reabilitação de membros inferiores na cidade de Manaus.
2. Constituir uma sede para realização de ensaios clínicos e divulgação de conhecimento técnico-científico no Amazonas.

Objetivos:
1. Constituir uma equipe especializada no tratamento de patologias do joelho;2. Padronização no atendimento fisioterapêutico;3. Eficiência e qualidade no processo de Reabilitação;4. Elaboração de protocolos cinético-funcionais;5. Produção científica na área de Fisioterapia ortopédica;6. Fisioterapia baseada em evidências.7. Diminuir o tempo de recuperação funcional do cliente com qualidade e excelência profissional.
Contato:
Endereço da clínica:AV:Guaranás 19, QD 17, LT ETAPA 1; Cidade Nova I (Antiga Rua Tucuruy). Próximo ao Colégio Casimiro de AbreuCEP:69090-110E-Mail:
xavierdaniel@hotmail.comAgendamento de consultas:(92) 81260452 / (92)36417276Fax:(92) 36417276

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Hospital Geral do Exército de Manaus.

Como uma brincadeira séria, demonstramos no setor de fisioterapia do Hospital geral de manaus, o uso do FES para condições especiais. Geralmente usada em pacientes com comprometimento pós AVE com hemiparesia lateral.

Um canal postado sobre o deltóide e o outro sobre o gânglio estrelado. Causando de forma sincronizada uma abdução e rotação externa de membro superior.

Ver vídeo em: http://www.youtube.com/watch?v=KRMH8wjxEgQ

O site da Fisioterapia em Manaus

Vídeo da clínica de reabilitação funcional de manaus