RESUMO
Diante da alta incidência de lesão meniscal em militares decorrente da exigência da compleição física destes indivíduos, realizamos um ensaio clínico a fim de exemplificarmos as condições clínicas e da evolução de pacientes com lesão meniscal durante o período pós-cirúrgico. Diante das possibilidades terapêuticas encontradas em nosso setor de reabilitação, aplicamos um mesmo protocolo a todos os indivíduos objeto do estudo afim de padronizar e validar o protocolo dentro das forças armadas.
Indivíduos do sexo masculino com lesão de menisco medial submetido à meniscectomia parcial por videoartroscopia e tratamento fisioterapêutico pós-operatório foram acompanhados num período de três meses, desde o primeiro dia pós-liberação médica para a fisioterapia. Para a obtenção dos dados foram realizadas seis avaliações.
As avaliações foram realizadas no período pós-operatório, sendo estas feitas no primeiro dia de início da fisioterapia, uma semana após o início da reabilitação, duas semanas de fisioterapia, três semanas de fisioterapia, um mês de pós-liberação médica, dois meses de pós-liberação e a última com três meses. Observou-se que as condutas adotadas com os pacientes apresentaram resultados satisfatórios quanto à diminuição da dor, manutenção da força, da amplitude de movimento e retorno da funcionalidade, corroborada pela aplicação do protocolo de Cincinatti. Desta forma concluímos que diante dos recursos apresentados, o protocolo é aplicável e reprodutível em centros de reabilitação de pequena e média complexidade.
Palavras-chaves: joelho, meniscectomia, evolução, reabilitação.
Diante da alta incidência de lesão meniscal em militares decorrente da exigência da compleição física destes indivíduos, realizamos um ensaio clínico a fim de exemplificarmos as condições clínicas e da evolução de pacientes com lesão meniscal durante o período pós-cirúrgico. Diante das possibilidades terapêuticas encontradas em nosso setor de reabilitação, aplicamos um mesmo protocolo a todos os indivíduos objeto do estudo afim de padronizar e validar o protocolo dentro das forças armadas.
Indivíduos do sexo masculino com lesão de menisco medial submetido à meniscectomia parcial por videoartroscopia e tratamento fisioterapêutico pós-operatório foram acompanhados num período de três meses, desde o primeiro dia pós-liberação médica para a fisioterapia. Para a obtenção dos dados foram realizadas seis avaliações.
As avaliações foram realizadas no período pós-operatório, sendo estas feitas no primeiro dia de início da fisioterapia, uma semana após o início da reabilitação, duas semanas de fisioterapia, três semanas de fisioterapia, um mês de pós-liberação médica, dois meses de pós-liberação e a última com três meses. Observou-se que as condutas adotadas com os pacientes apresentaram resultados satisfatórios quanto à diminuição da dor, manutenção da força, da amplitude de movimento e retorno da funcionalidade, corroborada pela aplicação do protocolo de Cincinatti. Desta forma concluímos que diante dos recursos apresentados, o protocolo é aplicável e reprodutível em centros de reabilitação de pequena e média complexidade.
Palavras-chaves: joelho, meniscectomia, evolução, reabilitação.
Olá... Onde eu encontro o Protocolo de Cincinatti para meniscectomia parcial? Abraços!
ResponderExcluir