quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Intervenção e evolução de militares da12 Região Militar submetidos à meniscectomia parcial: A realidade vivenciada no Hospital Geral do Exército de Ma


RESUMO
Diante da alta incidência de lesão meniscal em militares decorrente da exigência da compleição física destes indivíduos, realizamos um ensaio clínico a fim de exemplificarmos as condições clínicas e da evolução de pacientes com lesão meniscal durante o período pós-cirúrgico. Diante das possibilidades terapêuticas encontradas em nosso setor de reabilitação, aplicamos um mesmo protocolo a todos os indivíduos objeto do estudo afim de padronizar e validar o protocolo dentro das forças armadas.
Indivíduos do sexo masculino com lesão de menisco medial submetido à meniscectomia parcial por videoartroscopia e tratamento fisioterapêutico pós-operatório foram acompanhados num período de três meses, desde o primeiro dia pós-liberação médica para a fisioterapia. Para a obtenção dos dados foram realizadas seis avaliações.
As avaliações foram realizadas no período pós-operatório, sendo estas feitas no primeiro dia de início da fisioterapia, uma semana após o início da reabilitação, duas semanas de fisioterapia, três semanas de fisioterapia, um mês de pós-liberação médica, dois meses de pós-liberação e a última com três meses. Observou-se que as condutas adotadas com os pacientes apresentaram resultados satisfatórios quanto à diminuição da dor, manutenção da força, da amplitude de movimento e retorno da funcionalidade, corroborada pela aplicação do protocolo de Cincinatti. Desta forma concluímos que diante dos recursos apresentados, o protocolo é aplicável e reprodutível em centros de reabilitação de pequena e média complexidade.
Palavras-chaves: joelho, meniscectomia, evolução, reabilitação.

Um comentário:

  1. Olá... Onde eu encontro o Protocolo de Cincinatti para meniscectomia parcial? Abraços!

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Vídeo da clínica de reabilitação funcional de manaus