Júlio Pedrosa Da equipe de A CRÍTICA
Há quatro anos em Manaus, o fisioterapeuta Igor Simões Andrade, 33, criador da Bototerapia, prática terapêutica assistida por golfinhos de rio - como são conhecidos os botos-cor-de-rosa da Amazônia - aguarda a decisão sobre a implantação dos hotéis de selva na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Tupé para viabilizar a implantação, no local, do projeto que oferece terapia para portadores de necessidades especiais.
Hoje, a bototerapia, segundo Igor, é oferecida apenas no Hotel Ariaú, no Município de Iranduba. A idéia do terapeuta é trazer o trabalho para uma área mais próxima de Manaus e treinar os moradores das comunidades da RDS para que possam atuar também na aplicação da técnica.
Segundo Igor, o trabalho hoje é realizado com pouco mais de 40 crianças de entidades filantrópicas, e a intenção é aumentar esse número. “Não é preciso grandes estruturas para fazer o trabalho. Uma das vantagens está no fato de a reserva estar mais próxima de Manaus (a uma distância aproximada de 25 quilômetros). Para que o trabalho seja feito, bastam apenas um flutuante, vigilância, combustível para deslocamento das embarcações e peixes para alimentar os botos”, explicou.
Segundo Igor, na RDS do Tupé existem inúmeras comunidades de botos, inclusive no igarapé do Tatu, onde existe a perspectiva de funcionamento de um hotel de selva flutuante. “A espécie ocorre geralmente nos canais principais e no encontro dos afluentes com grandes rios, como é o caso do Cuieras com Negro, e Tarumã com Negro, na praia do Tupé”, diz.
Meio ambiente
O especialista observa que o Projeto Bototerapia também tem finalidade ambiental, pois visa a proteção da espécie, que é vítima da caça predatória. “O boto hoje é vítima de uma matança silenciosa. Já existem até caçadores profissionais que matam o animal, picam a carne para utilizá-la como isca para a pesca da piracatinga, um peixe liso que tem toneladas exportadas para outros países”, relata.
Hoje, a bototerapia, segundo Igor, é oferecida apenas no Hotel Ariaú, no Município de Iranduba. A idéia do terapeuta é trazer o trabalho para uma área mais próxima de Manaus e treinar os moradores das comunidades da RDS para que possam atuar também na aplicação da técnica.
Segundo Igor, o trabalho hoje é realizado com pouco mais de 40 crianças de entidades filantrópicas, e a intenção é aumentar esse número. “Não é preciso grandes estruturas para fazer o trabalho. Uma das vantagens está no fato de a reserva estar mais próxima de Manaus (a uma distância aproximada de 25 quilômetros). Para que o trabalho seja feito, bastam apenas um flutuante, vigilância, combustível para deslocamento das embarcações e peixes para alimentar os botos”, explicou.
Segundo Igor, na RDS do Tupé existem inúmeras comunidades de botos, inclusive no igarapé do Tatu, onde existe a perspectiva de funcionamento de um hotel de selva flutuante. “A espécie ocorre geralmente nos canais principais e no encontro dos afluentes com grandes rios, como é o caso do Cuieras com Negro, e Tarumã com Negro, na praia do Tupé”, diz.
Meio ambiente
O especialista observa que o Projeto Bototerapia também tem finalidade ambiental, pois visa a proteção da espécie, que é vítima da caça predatória. “O boto hoje é vítima de uma matança silenciosa. Já existem até caçadores profissionais que matam o animal, picam a carne para utilizá-la como isca para a pesca da piracatinga, um peixe liso que tem toneladas exportadas para outros países”, relata.
Fonte: Jornal a crítica
Achei muito interessante está tecnica, gostei bastante, queria saber se você realiza estagios com você e como posso ter mais informações a respeito,terminei este ano o 6ºperíodo de Fisioterapia passando para o 7º e teria muito interesse em fazer nas férias este estágios, moro em Anápolis-GO. Boa Noite
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