Curso de aprimoramento profissional destinado a
profissionais formados em fisioterapia e acadêmicos a partir do 6º
Período do curso de Fisioterapia. Destacadamente um dos programas mais
procurados e completos em fisioterapia intensiva, o curso
tem por objetivo preparar os futuros profissionais com o dia a dia da
terapia intensiva., proporcionando-lhes uma experiência única no
atendimento a pacientes criticamente enfermos. Composto por uma carga
horária de 50 horas/aula, totalmente vivenciada dentro do ambiente da
UTI, o programa inicia com a avaliação e semiologia do paciente crítico,
passando pela ventilação mecânica, condutas fisioterapêuticas, suporte
básico e avançado em fisioterapia intensiva, além de condições
emergenciais vivenciadas em pacientes oncológicoshttp://www.fisioterapiamanaus.com.br/cursos.php?id=15
discussão, conhecimento e atualidades em fisioterapia. Mostra o dia a dia desta profissão tão nobre e peculiar. O profissionalismo e a busca incessante pelo conhecimento a ser transferido aos nossos pacientes. Contato: xavierdaniel@hotmail.com
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
sábado, 30 de novembro de 2013
Parceria entre Iapes - Instituto Amazonense de Aprimoramento e ensino em saúde com a GACC
A partir dessa campanha inicial e promovida pela FisiocursosManaus/ Iapes Manaus, onde, durante a visita do ilustríssimo Dr. Alexandre
Lopes Ramos, profissional do mais alto gabarito profissional e humano, a quem
temos a honra de termos em nosso quadro de docente da pós graduação em traumato
ortopedia da Iapes, informamos que estaremos em parceria com o GACC - Grupo de
apoio a criança com Câncer, reativando o setor de fisioterapia, sob a
responsabilidade técnica do Dr. Daniel Xavier a fim de prestar em caráter
voluntário o atendimento às crianças oncológicas vinculadas ao GACC.
Agradecemos a todos os funcionários de ambas Instituições
que tornaram viável a reativação do serviço de fisioterapia oncopediátrica,
oferecendo dessa maneira a oportunidade, a esperança e a dignidade aos
pacientes portadores de câncer.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Inovação e pesquisa em saúde.
Através dos grupos de pesquisa da Fcecon :Abordagens Multimodais do câncer e com a linha de pesquisa desenvolvida pelo Dr. Daniel Salgado Xavier que contemplam as linhas de Fisioterapia intensiva oncológica e fisioterapia intensiva, temos a grata satisfação de sermos representados pelas pesquisadoras Edinângela Silva de Oliveira e Bárbara T. Sales que aborda a Humanização na Unidade de tratamento intensivo, um tema de extrema relevância e atual no trato dos familiares dos pacientes criticamente enfermos na UTI.
O presente tema será apresentado no 2° congresso pan amazonico de oncologia. que acontecera em Novembro de 2013.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Parceria entre FCecon e Iapes beneficia pacientes com câncer de mama
Cerca de 40 mulheres
foram beneficiadas e a ideia é que as sessões sejam realizadas a cada
15 dias, com fisioterapeutas em fase de especialização em
Dermato-Funcional
Manaus (AM), 01 de Novembro de 2013
ACRITICA.COM*
De acordo com o doutor em Terapia Intensiva Daniel Xavier, as
técnicas aplicadas têm por objetivo reduzir o acúmulo de líquido no
braço em pacientes com câncer de mama
(Divulgação)
A
Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas
(FCecon), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Susam),
realizou, nos dias realizou nessa quinta-feira (31) e sexta (1), uma
atividade em parceria com o Instituto Amazonense de Aprimoramento de
Ensino em Saúde (Iapes), voltada às pacientes de câncer de mama que
passaram pela cirurgia de mastectomia (retirada parcial ou total da
mama) em decorrência da doença. Cerca de 40 mulheres foram beneficiadas e
a ideia é que as sessões sejam realizadas a cada 15 dias, com
fisioterapeutas em fase de especialização em Dermato-Funcional.
A
atividade foi desenvolvida no Ambulatório do hospital, considerado
referência no tratamento do câncer em toda a Amazônia Ocidental,
localizado no Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus. As pacientes que
participaram da ação foram previamente selecionadas. As próximas a
participarem do projeto, conforme o coordenador de fisioterapia da
Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da FCecon, o doutor em Terapia
Intensiva Daniel Xavier, serão selecionadas via e-mail
(fisioterapiafcecon@gmail.com) ou podem entrar em contato pelo telefone
3238-2563 (Iapes).
De
acordo com ele, as técnicas aplicadas têm por objetivo reduzir o
acúmulo de líquido no braço ocasionado pela remoção de linfonodos
(linfedema) durante a cirurgia de mastectomia em pacientes com câncer de
mama, doença que deve atingir cerca de 340 mulheres este ano no Estado,
segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Daniel, que está à frente da ação junto à fisioterapeuta do Iapes, Adriana Sadala, explica que, ao retirar a mama, a maioria das pacientes acaba por ter o movimento do braço limitado por motivos variados, como a formação de cicatrizes, entre outros, e a fisioterapia, logo após a cirurgia, e de forma contínua, pode reduzir esses efeitos, possibilitando o retorno às atividades rotineiras sem maiores prejuízos.
Segundo ele, as mulheres beneficiadas terão um ‘plus’ com a ação, uma vez que já praticam fisioterapia na unidade hospitalar a partir de um cronograma específico definido pelo Serviço de Fisioterapia. Contudo, será a implementação de um novo serviço, já que a especialização em Dermato-Funcional abrange justamente técnicas específicas para a amplitude do movimento, acrescentou, lembrando que cada sessão de fisioterapia terá a duração de 40 minutos.
II Pan Amazônico de Oncologia
Daniel Xavier é um dos palestrantes convidados do II Congresso Pan Amazônico de Oncologia, e ressalta que temas como este estarão presentes no evento, que acontece entre os dias 27 e 30 de novembro, no Manaus Plaza Centro de Convenções, localizado na avenida Djalma Batista, Zona Centro-Sul de Manaus. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site.
O congresso terá outros três eventos simultâneos. São eles: o II Congresso de Enfermagem Oncológica da Região Amazônica, a IV Jornada de Radiologia, a I Jornada de Anestesiologia e a I Jornada Amazonense de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos. O congresso oferece 1,2 mil vagas para congressistas. Além dos profissionais do Amazonas, convidados de outros estados brasileiros também irão participar conduzindo parte das 90 palestras programadas.
Daniel, que está à frente da ação junto à fisioterapeuta do Iapes, Adriana Sadala, explica que, ao retirar a mama, a maioria das pacientes acaba por ter o movimento do braço limitado por motivos variados, como a formação de cicatrizes, entre outros, e a fisioterapia, logo após a cirurgia, e de forma contínua, pode reduzir esses efeitos, possibilitando o retorno às atividades rotineiras sem maiores prejuízos.
Segundo ele, as mulheres beneficiadas terão um ‘plus’ com a ação, uma vez que já praticam fisioterapia na unidade hospitalar a partir de um cronograma específico definido pelo Serviço de Fisioterapia. Contudo, será a implementação de um novo serviço, já que a especialização em Dermato-Funcional abrange justamente técnicas específicas para a amplitude do movimento, acrescentou, lembrando que cada sessão de fisioterapia terá a duração de 40 minutos.
II Pan Amazônico de Oncologia
Daniel Xavier é um dos palestrantes convidados do II Congresso Pan Amazônico de Oncologia, e ressalta que temas como este estarão presentes no evento, que acontece entre os dias 27 e 30 de novembro, no Manaus Plaza Centro de Convenções, localizado na avenida Djalma Batista, Zona Centro-Sul de Manaus. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site.
O congresso terá outros três eventos simultâneos. São eles: o II Congresso de Enfermagem Oncológica da Região Amazônica, a IV Jornada de Radiologia, a I Jornada de Anestesiologia e a I Jornada Amazonense de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos. O congresso oferece 1,2 mil vagas para congressistas. Além dos profissionais do Amazonas, convidados de outros estados brasileiros também irão participar conduzindo parte das 90 palestras programadas.
*Informações da assessoria de comunicação da FCecon
http://acritica.uol.com.br/manaus/Parceria-FCecon-Iapes-beneficia-pacientes_0_1021697836.html
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Fisioterapeuta medalhista de ouro de Vôlei ministrará cursos em Manaus
Alexandre Ramos estará em Manaus nos dias 29, 30 e 1º de dezembro (Foto: Divulgação/IAPES)
Os cursos, que estão sendo realizados pelo Instituto Amazonense de Aprimoramento de Ensino em Saúde (Iapes), são voltados para alunos e profissionais e acontecerão na sede da própria instituição localizado na Rua Berlim, Conjunto Campos Elíseos, Zona Oeste da cidade.
Por GLOBOESPORTE.COM
http://m.globoesporte.globo.com/am/noticia/2013/11/fisioterapeuta-medalhista-de-ouro-de-volei-ministrara-cursos-em-manaus.html
Alterações pulmonares causadas pela Insuficiência Renal
A
insuficiência renal crônica (IRC) é uma condição patológica irreversível
caracterizada pela perda da capacidade de manutenção da homeostase pelos rins.
Os rins regulam funções vitais do organismo como equilíbrio hídrico,
ácido-básico e eletrolítico, participando de funções hormonais e regulação da
pressão arterial. O paciente com IRC necessita de terapia dialítica, como
hemodiálise e diálise peritonial para sobrevivência, pois elas substituem parcialmente
a função dos rins comprometidos, enquanto o paciente aguarda uma solução
definitiva mediante transplante renal (CURY; BRUNETTO; AYDOS, 2010).
O
rim e o pulmão trabalham intimamente relacionados, desta forma os indivíduos
com insuficiência renal crônica podem ter seu sistema respiratório bastante
afetado devido ao desequilíbrio ácido-básico, além de sobrecarga volêmica e
perda da força muscular causada por hemodiálise anterior. Os indivíduos
transplantados além de apresentarem essas alterações, devido à terapia de
imunossupressão também estão mais sujeitos a infecções respiratórias e
complicações durante a ventilação mecânica, assim, deve-se ter especial atenção
à fase de desmame da VM e saber qual o melhor momento para proceder a extubação
(SILVA, 2003).
Os músculos
responsáveis pelo ato respiratório, como diafragma, intercostais, entre outros,
são classificados como músculos esqueléticos e podem apresentar diminuição das
propriedades de força e endurance muscular decorrente da miopatia urêmica. O
déficit ventilatório decorrente desse comprometimento na musculatura
respiratória, associado a outros comprometimentos teciduais pulmonares,
compromete a função desse sistema, contribuindo para a diminuição da capacidade
pulmonar (CURY; BRUNETTO; AYDOS, 2010).
A
realização da hemodiálise em paciente com insuficiência renal altera de maneira
significativa a sua função pulmonar (DUARTE; MEDEIROS; DI PIETRO; LOPES,
2011).
No
entanto é observado nestes pacientes que além do comprometimento de fundo
renal, também podem apresentar desconfortos respiratórios pouco explicados na
literatura. Acredita-se que grande parte desta sintomatologia seja em
decorrência de edemas agudos pulmonares em decorrência da uremia. No entanto,
estas alterações fisiopatológicas são responsáveis por mudanças significativas
de volumes e capacidades
pulmonares,
assim como pressão inspiratória e pressão expiratória máximas, que reflete a
força de musculatura respiratória do paciente dialítico. Mudanças nestas
variáveis aumentam a gravidade do paciente, levando-os à insuficiência
respiratória aguda (DUARTE;
MEDEIROS; DI PIETRO; LOPES, 2011).
O
paciente com IRC em diálise pode desenvolver disfunções em vários sistemas,
como muscular, ósseo, cardiovascular, metabólico e respiratório (CURY; BRUNETTO;
AYDOS, 2010).
Recentemente
vários estudos tem tornado evidente que muitas das alterações pulmonares
presente em pacientes portadores de IRC, tem base na influência direta de
volumes pulmonares e força de musculatura respiratória. No entanto, ainda é
pouco expressivo na literatura artigos que discutem e explicam de forma clara,
até que ponto a própria IRC ou até mesmo o tratamento dialítico pode interferir
na função respiratória destes pacientes (DUARTE; MEDEIROS; DI PIETRO; LOPES,
2011).
Os
autores propõem como principais distúrbios associados a esses resultados: edema
pulmonar crônico e, muitas vezes, subclínico, diminuição da albumina sérica com
consequente desequilíbrio hídrico e protéico na microcirculação, fibrose
intersticial e calcificações do parênquima pulmonar e árvore brônquica,
infecções de repetição, alveolite e fibrose por corticoterapia nos pacientes em
imunossupressão em uso desse medicamento (CURY; BRUNETTO; AYDOS, 2010).
Quando
a função renal entra em falência podemos entender que o pulmão será diretamente
afetado, isso ocorre não só devido às alterações no equilíbrio ácido-básico,
mas também pelo fato do rim ter como função equilibrar a quantidade de liquido
corporal, e um desequilíbrio nesse sentido afetará também o pulmão por
sobrecarga volêmica (SILVA, 2003).
São encontradas
outras complicações do tecido pulmonar nos pacientes com IRC, tais como: edema
pulmonar, derrame pleural (principalmente no paciente terminal com IRC),
fibrose e calcificação pulmonar e pleural, hipertensão pulmonar, diminuição do
fluxo sanguíneo capilar pulmonar e hipoxemia (CURY; BRUNETTO; AYDOS, 2010).
Existem
ainda déficits no fornecimento de O2 para os músculos em consequência da
diminuição da microcirculação periférica, diminuição da síntese de ATP muscular
por deficiências na utilização de carboidratos, indícios de resistência à
insulina e alterações das enzimas glicoliticas e redução da oxidação dos ácidos
graxos (CURY; BRUNETTO; AYDOS, 2010).
Uma
queda no bicarbonato (HCO3) ocasionará uma hiperventilaçao com o objetivo de
diminuir o gás carbônico (CO2) e trazer o pH de volta a situação de
normalidade. Já o aumento do HCO3 levará o individuo à hipoventilaçao também
como objetivo de manter o pH sanguíneo em equilíbrio (SILVA, 2003).
Foi
possível observar queda de volume corrente e capacidade vital após a realização
da hemodiálise, porém, somente a capacidade vital apresentou diminuição
significante em relação à medida inicial. No entanto, mesmo não sendo observada
significativa queda no volume corrente, a diminuição deste parâmetro corrobora
com diversos estudos os quais apresentam diminuição ventilatória em função da
hemodiálise (DUARTE;
MEDEIROS; DI PIETRO; LOPES, 2011).
As
modificações encontradas nos sistemas muscular, metabólico, circulatório e
pulmonar podem estar envolvidas de forma direta na diminuição da função
pulmonar e na capacidade funcional do paciente com IRC e aparentam não estar
totalmente revertidas após o transplante renal. Não se sabe ao certo qual o
fator que mais agride a capacidade funcional desses pacientes. Destaca-se, como
hipóteses deste estudo, que as complicações musculares da IRC afetam de forma
significativa a musculatura respiratória, prejudicando a função pulmonar e a
capacidade funcional dos pacientes em hemodiálise e que as alterações
pulmonares e de capacidade funcional estão presentes nos pacientes mesmo após o
transplante renal (CURY; BRUNETTO; AYDOS, 2010).
A
capacidade vital apresentou queda significativa do seu valor após a realização
da hemodiálise. Ambas as medidas (PI Max e PE Max) apresentaram quedas
estatisticamente significantes após a realização da hemodiálise (DUARTE;
MEDEIROS; DI PIETRO; LOPES, 2011).
A
diminuição da capacidade funcional é de causa multifatorial, incluindo
problemas cardiovasculares, respiratórios e musculares, nos quais as
capacidades de captar, transportar e utilizar o O2 podem estar prejudicadas
(CURY; BRUNETTO; AYDOS, 2010).
No
caso de complicações pulmonares e necessidade do uso da ventilação mecânica
isso pode ser extremamente critico, pois, a ventilação com pressão positiva
causa uma hipoperfusão renal o que diminui ainda mais a funcionalidade, que
para esses pacientes é extremamente crítico levando em consideração que já
possuem uma função renal naturalmente diminuída devido à fisiopatologia da própria
doença (SILVA, 2003).
A hipótese de que a diminuição de volume corrente é consequência
de hipoventilação devido ao efeito direto de acetato no centro respiratório, o
que ainda não foi totalmente comprovado. O motivo mais provável para este
resultado é a perda de CO2 que ocorre através do filtro da hemodiálise em
quantidade suficiente para ocasionar decréscimo de CO2 arterial, com uma
consequente diminuição do estímulo no sistema nervoso central para a manutenção
da ventilação. Portanto, para certificação desta hipótese, haveria a
necessidade de coleta de gasometria arterial imediatamente após a hemodiálise (DUARTE;
MEDEIROS; DI PIETRO; LOPES, 2011).
A
diminuição da força muscular tanto inspiratória quanto expiratória encontrada
nos grupos Dialíticos e Transplantados demonstra que a IRC afeta de forma
significativa os músculos respiratórios, tanto inspiratórios quanto
expiratórios. Isso pode ser interpretado pela correlação positiva encontrada
entre PImax e PEmax, mostrando que a força muscular respiratória está diminuída
de forma global e que o paciente tem uma queda linear dos dois componentes
(inspiratório e expiratório) e, mesmo após o transplante renal, o paciente não
parece recuperar totalmente a força muscular respiratória, revelando que outros
fatores além da uremia mantêm o déficit muscular nessa população (CURY;
BRUNETTO; AYDOS, 2010).
Os
indivíduos transplantados, devido a terapia de imunossupressão estão mais
sujeitos à infecções respiratórias e complicações durante a ventilação
mecânica, assim, deve-se ter especial atenção à fase de desmame e posterior
extubação (SILVA, 2003).
Os
índices preditivos de desmame da ventilação mecânica utilizados e consagrados
na população geral podem ser utilizados também nos pacientes renais crônicos
transplantados. Contudo devemos ter especial atenção com a pressão inspiratória
máxima (PImáx), que mostrou-se diminuída (SILVA, 2003).
Referências:
CURY,
Juliana; BRUNETTO, Antonio; AYDOS, Ricardo. Efeitos negativos da insuficiência renal crônica sobre a função pulmonar
e a capacidade funcional. Artigo Cientifico (Rev Bras Fisioter, São Carlos,
v. 14, n. 2, p. 91-8, mar./abr. 2010). Dourados, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v14n2/aop008_10.pdf. Acesso em:
30/10/2013.
DUARTE, Juliana;
MEDEIROS, Renata; DI PIETRO,Telma; LOPES, Tiaki. Alterações de volumes e
capacidades pulmonares pré e pós-hemodiálise em insuficiência renal crônica. Artigo Cientifico (JHealth Sci Inst.
2011;28(1):70-2). São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.unip.br/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2011/01_jan-mar/V29_n1_2011_p70-72.pdf. Acesso em:
30/10/2013.
SILVA, Luciana
D. Índices preditivos de desmame da
ventilação mecânica associados ao sucesso/falha na extubação de pacientes
transplantados renais. Dissertação de Mestrado. São Paulo, 2003. Disponível
em: http://ww
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